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G King

Era um daqueles dias em que nada sanava o meu ‘calor’... Estava tarado em todos os sentidos e se pudesse subir em cima de um pau, nem que fosse de madeira, ainda acredito que não seria o suficiente. Minha piroca estava roxa, e mesmo um auto boquete não estava funcionando. Deitei-me, inclinando minhas pernas sobre minha cabeça e “mandei ver” no coitado, gozei em todo o meu rosto, mas queria mais, muito mais...

Sábado à noite, um dia que definitivamente estava para balada, mas nunca gostei muito destes inferninhos, resolvi ir para a casa dos meus pais, em uma chácara, a 18 km da cidade onde morava. A noite estava fresca, ótima para um passeio ao luar. Apesar dos índices de criminalidade em cidades interioranas não estar muito abaixo das cidades grandes, senti que não haveria muitos problemas em ir a pé, afinal como era horário de verão, sete horas ainda estava claro. Já estava fora da cidade quando dei sinal para um caminhão baú. O motorista parou, a uns metros de onde eu estava. Fui correndo –  apesar da distância não ser muita de carro, a pé eu levaria umas duas horas para chegar onde eu queria, senão mais. >>

Subi na boléia do caminhão e joguei minha mochila pesado no chão. O homem que me aguardava não aparentava ser muito velho, deveria estar na casa dos trinta e cinco ou oito. Era negro, estava sem camisa, não tinha um abdome muito definido e parecia ser muito auto, quase um gorila. Seu sorriso era tão branco quanto minha camiseta da Nike. Cumprimentei-o e disse que seguiria aquela direção, ao menos uns 16 ou 17 Km, dependendo para onde ele iria. Ele sorriu novamente, malicioso. Curioso, e com uma imaginação muito fértil, tentei imaginar o “quanto” ele deveria ter para me e, naquele dia, todo muito seria pouco. Foi neste momento em que notei o volume protuberante na calça de tectel daquele verdadeiro “deus congo”. Ou ele estava pensando o mesmo que eu ou eu estava sendo muito depravado, preferia a primeira opção.

O caminhão seguia lentamente pela estrada, até eu deixar “escapar” uma apalpadela no “moleque”. Talvez ele tenha sacado meu descaramento e sorriu em retorno. Qualquer mortal esperto da face deste planeta entenderia aquele sinal. Por trás daquilo eu estava querendo dizer: “Ei! Quero que você foda o meu cú!”. Ele passou a língua por seus lábios grossos e carnudos. Disse que estava com vontade de tirar “água do joelho” e entrou por uma estrada de terra deserta, entre um canavial. Sim, fiquei emocionado em pensar no que ele faria quando descesse. Talvez se masturbar para passar a vontade, pensei. Mas ao contrário do que eu imaginei, ele não desceu. E me disse com a voz grave: ― Pensa que eu não sei o que você deve está querendo? ― piscou sobre a luz mórbida da boléia, virando para meu lado e apoiando seu ombro no encosto do banco. Engoli em seco, afinal estava em um lugar deserto, em uma escuridão arrepiante e com um homem que muito pior que um “serial killer” poderia ser um homofóbico doido para me espancar até a morte. Senti medo pela primeira vez. Não soube o que responder e sua voz continuou, grave e sedutora. Senti uma pontada de desejo mesclada ao terror que poderia se seguir...
― Sabe... – disse roçando sua mão por entre minhas pernas. Estou há dias sem foder uma buceta deliciosa ou um cuzinho ardente de oferecidos, e quando você entrou me provocando com aquela apalpadinha... – sua mão enorme abriu o meu zíper e apertou o meu volume – senti que hoje poderia fazer o que estava querendo há dias... Estou meio cansado de ficar me masturbando...


Antes mesmo que eu pudesse dizer algo, meu pau já estava em sua mão, duro e em movimento rítmicos. Gemi enquanto ele me masturbava. ― Não preciso de uma mulher para ter uma boa foda... Qualquer um que possa dar o seu cuzinho para minha anaconda já serve... – ele continuava, me punhetando, cada vez mais forte... ― É bom sentir prazer de todas as formas que forem possíveis, não?

― Então – disse eu –, não terá problema se eu engolir sua rola? – sorri, depravadamente... Aquela punheta já estava me deixando em êxtase total. Ele me disse que não e deito minha cabeça sobre o seu colo. ― Está sentindo a agonia do meu menininho? – disse. Ele contraia o penes fazendo movimento ferozes. Parecia selvagem...

Num movimento rápido ele baixou as calças revelando uma pica que me surpreendeu... Não era lenda os negros serem bem dotados, e isto fora comprovado por mim. Parecia ter uns 27 cm, e ainda estava parcialmente ereto. Não pensei muito, agarrei sua ferramenta e a acariciei em meu rosto, deixado todo o perfume daquela cabeça enorme impregnar na minha face... meu pau estava quase explodindo. Tive dificuldades para enfiá-lo na boca, era enorme e pensei que não daria conta. Chupei, chupei, chupei, chupei... Até fazer espuma, cada lambida, cada enfiada profunda que eu dava era um som gutural de prazer que saia por entre seus dentes, travados pela articulação. Ele contribuía, forçando minha cabeça contra aquela marreta descomunal.

Quando me ergui, sua boca colou na minha e sua língua desesperada invadiu meu interior, varrendo toda a minha boca. Ele beijou todo o meu rosto e começou a lamber minha orelha. Aquilo quase me fez gozar. Logo, sua boca desesperada, chupava enlouquecida minha vara, tímida e insignificante perto da sua... Ele era feros e másculo e isso me excitava cada vez mais. Cada chupada eu me encolhia todo e com uma facilidade incrível ele enfiava todo o meu pau em sua boca. Eu estava lavado de saliva...

Fomos para trás do caminhão baú. Lá dentro não havia carga, o que indicava que ele retornara de um serviço. O espaço estava bem iluminado e havia alguns colchonetes que ele usava para diminuir o impacto entres as cargas que carregava. Jogou alguns no chão e me ordenou que ajoelhasse. Fiz o que ele havia mandado e novamente ele agarrou meus cabelos e começou a enfiar sua rola com tudo em minha boca, pensei que fosse morrer engasgado.


― Parece que você gosta disto... – disse com um sorriso maligno no rosto e enfiando cada vez mais forte sua piroca em minha boca. Ele me empurrou sobre os colchonetes e pulou sobre mim, seu peso era massacrante. Mas podia sentir cada molécula de seu corpo, inclusive sua pica roçando louca a minha. Eu ainda estava de camisa, e ele, sem esforço nenhum, rasgou-a. Rolou meu corpo sobre o dele e continuou me beijando, ensandecido. Mas desta vez seus dedos grossos desbravavam apresados e urgentes o meu cú. Aquela mistura de dor e prazer era o ponto que eu precisava.

― Eu quero sentir o gosto do seu buraquinho... Senta na minha boca – Não demorei a atender ao seu pedido e fiquei em uma posição que desse para ele lamber, descontroladamente, o meu cú. Sentei-me como se fosse defecar, comecei a esfregar meu cuzinho e sua boca. Cada lambida me enchia de tesão e aquilo me deixava louco. Ele beijava e, hora ou outra, mordiscava minhas bunda. Seus tapas ardiam, mas era uma dor prazerosa. Ele lambeu seu dedão e o penetrou com tudo no meu buraco, gemi alto. Cada enfiada era um desejo louco de quero mais.

Eu me virei e deitei sobre o seu corpo quente, lambendo cada parte exposta de seu corpo nu, até chegar onde eu queria... Os gemidos me deixavam louco. Após ter lubrificado bem aquela pica descomunal ele pediu para que eu batesse uma punheta para ele, me levantei e o negão, de joelhos, agarrou minha piroca e começou a me masturbar, lambendo vez ou outra e pondo a língua para fora, aguardando meu leite quente. Tomei o controle e comecei as batidas, fortes e urgentes, até que minha cabeça, grande e roxa, cuspiu em sua boca. Logo sua língua estava cheia de porra. Ele começou a me beija e eu podia sentir a porra deslizando para dentro da minha boca e caindo de nossas bocas.

Chega de paixão, disse ele.  Em um movimento rápido ele me jogou contra uma das paredes do baú, a sensação de perigo começou a me excitar novamente. Ele prendeu seu corpo enorme ao meu e começou a chupar todo o meu pescoço. E, inesperadamente, senti algo enorme e molhado comprimir minha bunda. ― Vamos ver se você agüenta tudo isto – disse o negão dando uma risadinha. Foi meio difícil conseguir por um pouco daquela cobra agressiva dentro de mim, mas quando entrou começou a esfregar, indo para frente e para traz, louca. A dor era um tempero a mais, e eu estava gostando e queria mais. Pedi para que ele penetrasse forte, e meu pedido soou como uma ordem.

Eu estava lavado de suor quando ele tirou sua rola e me agarrou pelo pescoço. ― Agora fica de quatro – disse, jogando-me sobre os colchões. Aquele ar imperial me deixou doido. Quando me posicionei agarrei a minha vara e comecei a me masturbar, seguindo o ritmo fero que havia atrás de mim. Ele parou, urgente, e me postou de joelhos. Não levou duas batidas antes que ele enchesse minha cara de porra. Fiquei todo lavado. Ele ainda parecia querer mais e começou a lambem meu rosto. Deitamos agarrados e ficamos ali, chupando nossas línguas. Após o descanso, começamos o batidão novamente, até não agüentar mais e cair exaustos no chão.
 Quando ele pegou no volante para seguir estrada, me debrucei sobre o seu colo e mamei até chegar ao meu destino, e ante que ele houvesse parado, havia gozado novamente em minha boca. Vesti outra roupa e lavei meu rosto em um deposito de água que havia anexado ao baú do caminho. Ele disse que nunca havia experimentado algo tão bom em toda sua vida, e que queria repetir a dose. Pisquei, dizendo que talvez pegasse carona novamente na próxima semana, e sumi por entre as arvores da estrada que levava a chácara que eu iria. Nunca mais voltei a ver aquele homem, apesar de ter gostado, ele quase havia me arrebentado. Só pegaria algo menor a partir daquele dia... bom, nem tanto...
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Sobre Unknown

Safado, fogoso e insaciável. É um desafio sanar meus prazeres, e voyeurismo é meu maior prazer, e nisto Madonna me educou muito bem!
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1 comentários:

  1. Procuro Negros Ativos e Bem Dotados em São Paulo...Sou Branco 178m 63Kg Magro Discreto e Não Afeminado....Região Central de São Paulo..discreto48sp@gmail.com

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